Saúde E Lesões: Aprenda A Evitar Problemas Comuns Entre Corredoras

31 May 2018 19:11
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É claro que, em cada esporte, ambos os sexos estão sujeitos a se machucar ao longo do treino ou briga. Entretanto, novas características biológicas intrínsecas às mulheres tornam-nas mais suscetíveis a muitas lesões e incômodos fisiológicos. Dietadodrrocha-vi.jpg Listamos a seguir uma série de problemas comuns entre as corredoras para que você possa melhor conhecer o teu corpo e, sendo assim, se colastrina precaver contra férias forçadas do asfalto. Abundantes estudos têm indicado que a incidência da fratura por estresse pode ser muito superior pela mulher, no entanto, segundo Ana Paula Simões, ortopedista e traumatologista do esporte, é necessário elucidar essa afirmação.Em condições semelhantes de saúde e de condicionamento físico, ambos têm a mesma promessa de ter a lesão. Se quiser saber mais informações a respeito de desse conteúdo, recomendo a leitura em outro fantástica web site navegando pelo link a a frente: Saiba Mais. O que difere um do outro são condições intrínsecas ao universo feminino envolvendo fatores hormonais e nutricionais que, quando desregulados, favorecem o aparecimento da fissura", explica a especialista. Entre as possíveis causas da TMA estão: excedente de treino, baixa gordura corporal, perda de estoques específicos de gordura (como a localizada no quadril, pernas e nádegas) e dieta inadequada.Estes fatores levam a mulher a sofrer modificações hormonais que desregulam o estágio, fazendo com que a absorção de cálcio pelo corpo humano seja prejudicada e, consequentemente, ocorra perda óssea", diz a ortopedista. E também acrescentar as oportunidadess de uma fratura por estresse, a esportista poderá, caso a síndrome não seja tratada, desenvolver osteoporose precoce, porque nem sequer toda a densidade óssea perdida ao longo da amenorreia será restaurada.Feijão e1 - Flexão de quadrisChá verde com amora5 min caminhadanove Dicas para Acrescentar o Aumento de massa muscularÁgua de arrozAs lesões de quadril têm como principais fatores o acrescentamento na intensidade e volume do treino e o excesso de choque. Uma lesão muito frequente em mulheres é a bursite de trocanter superior (ou trocanteriana), que, segundo alguns autores, pode desenrolar-se entre quatro e nove vezes com mais periodicidade nas atletas.O trocanter superior é uma localidade do fêmur com origem e adição de músculos muito utilizados na corrida, como o vasto lateral e os glúteos médio e máximo. Pra proteger o tendão do atrito com o osso, o corpo humano tem bolsas (bursas) que evitam a fricção, no entanto que, com o exagero de interesse repetitivo, podem sofrer um recurso inflamatório: a bursite", explica Ricardo.Para evitar o defeito, recomenda-se fazer um severo aquecimento muscular na região antes do treino e um efetivo alongamento após o seu término. É imprescindível, assim como, que o volume e a intensidade das corridas sejam aumentados sempre gradativamente e respeitando o grau de condicionamento. Outra decorrência de a mulher ter um quadril maior são as transformações biomecânicas que isso razão nos joelhos — e que favorecem o aparecimento de lesões.Esta é uma lesão muito comum e que atinge mais as atletas. Pra cada 5 mulheres com condropatia patelar, temos um homem", reitera. A principal queixa das corredoras são as dores pela região anterior do joelho, seguidas de sinais clínicos de crepitação e instabilidade vincular (estalos na articulação do joelho), hipotrofia do quadríceps (perda da massa magra) e derrame associar (edema). Apesar de existirem poucos estudos nacionais com atletas, estima-se que uma em cada três adolescentes esportistas pode expor incontinência urinária (IU), principalmente aquelas que praticam atividades de grande choque, como as corredoras.Estima-se que 200 milhões de pessoas no mundo apresentam qualquer tipo de IU. brain_rect-vi.jpg Porém, somente a partir de 1998 este defeito deixou de ser avaliado apenas como um sintoma e passou a colastrina funciona ser considerado uma doença de acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID). A perda involuntária de urina tem origem no acrescentamento da pressão intra- abdominal e no enfraquecimento do assoalho pélvico, formado por músculos, ligamentos e fáscias e responsável, essencialmente, por aguentar a bexiga, o útero e o reto.No decorrer da corrida, o encontro na região é de três a 4 vezes o peso corporal. Outro fator relativo é a perda nos níveis de estrógeno, que resulta na diminuição do tônus muscular. Uma pesquisa realizada em Portugal com 233 atletas da Universidade do Porto ilustrou que 29% delas apresentam incontinência urinária. O consequência foi idêntico a outro estudo atingido pela França, pelo Laboratory of Functional Exploration of the Nervous System, que demonstrou que entre as atletas colegiais, 28 por cento apresentavam algum grau de perda de urina.Apesar de ser contínuo entre as esportistas, muitas não buscam assistência por desgraça ou por acreditarem que é normal perder urina ao longo do exercício. Em tão alto grau a cautela quanto o tratamento — em casos ainda não avançados— podem ser feitos pelo endurecimento da musculatura pélvica, através de exercícios simples de contração e relaxamento dos músculos genitais. Em casos mais graves, podes ser necessária uma cirurgia − procedimento que, graças aos avanços tecnológicos, está cada vez menos invasivo.

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